MAIS CONSULTORIA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A Mais Consultoria é a Empresa Junior do curso Engenharia de Produção da Universidade Federal de Juiz de Fora. Há sete anos no mercado, a Mais atua nas áreas de Gerência da Produção, Qualidade, Estratégia e Organização, Gerência Financeira e Engenharia do Produto. Os projetos são desenvolvidos por graduandos e contam com a orientação de profissionais qualificados em cada área. A certificação na norma ISO 9001:2008, os prêmios MPE Brasil 2009 e PRQ - Zona da Mata 2009, baseados no Modelo de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, vem ratificar a seriedade e o compromisso da empresa com a prestação de serviços de qualidade.

domingo, 24 de abril de 2011

Porque as empresas quebram?

Mas afinal, porque as empresas quebram?

É fato que não devemos procurar somente exemplos de empresas que alcançaram o sucesso, também devemos aprender com as empresas que não deram certo para que possamos saber o que devemos evitar fazer em nosso dia-a-dia.

Segue o primeiro caso:

Empresa: Wesabe

Um site de finanças pessoais baseado na cidade de São Francisco (EUA). Wesabe abriu suas portas em 2006 e as fechou em julho de 2010.

No auge

Wesabe foi um dos primeiros sites a lidar com finanças que surgiu na web. Seus fundadores, Mr. Headlund e Jason Knight, idealizaram um site que ajudasse seus usuários a controlar seus gastos e tomar decisões financeiras mais inteligentes. A empresa recebeu duas rodadas de investimentos totalizando $4,7 milhões e teve um total de 150.000 usuários cadastrados no primeiro ano.

O que deu errado?

Dez meses depois da Wesabe abrir as portas, um competidor, Mint.com, apareceu. Mint tinha um nome melhor, um design melhor e tinha uma interface mais simples de ser usada. Em nove meses, Mint já tinha 300.000 usuários cadastrados e recebido $17 milhões em investimentos. Em 2009, Mint foi vendido para a empresa Intuit por $170 milhões de dólares.

Olhando para trás

Mr. Headlund deseja que eles tivessem simplificado a experiência de seus clientes tinham no site. “Nós queríamos ajudar as pessoas, mas elas tinham muito trabalho para ter essa ajuda”.

Que lições valiosas podemos tirar do exemplo da Wesabe? Será que estamos simplificando a experiência de nossos clientes?

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